quinta-feira, janeiro 24, 2008
livros e leituras
Terminei hoje a leitura do romance A Chave de Gaudí, de Esteban Martin e Andreu Carranza, que analisa os aspectos mais obscuros e misteriosos da morte do grande arquitecto catalão atropelado por um carro eléctrico quando da Sagrada Família se deslocava para o seu atelier.
Um excelente romance que centra a sua acção no eterno confronto entre o bem e o mal pela posse da “herança” de Cristo aqui representada pela “pedra” tão ao gosto dos arquitectos e da expressão máxima que foi consubstanciada na obra de Gaudí.
Sublinhado de forma notável o simbolismo do “sete”, “na céu como na Terra”, as sete principais estrelas da Ursa Maior que têm o seu espelho nos sete sinais das costas da jovem mulher, protagonista do romance, neta do dilecto discípulo de Gaudí.
O romance termina assim: Barcelona, 2006 – “Maria abriu os olhos, Mário observava-a. Passara horas observando-a. _Conseguiste, meu amor.”
Um excelente romance que centra a sua acção no eterno confronto entre o bem e o mal pela posse da “herança” de Cristo aqui representada pela “pedra” tão ao gosto dos arquitectos e da expressão máxima que foi consubstanciada na obra de Gaudí.
Sublinhado de forma notável o simbolismo do “sete”, “na céu como na Terra”, as sete principais estrelas da Ursa Maior que têm o seu espelho nos sete sinais das costas da jovem mulher, protagonista do romance, neta do dilecto discípulo de Gaudí.
O romance termina assim: Barcelona, 2006 – “Maria abriu os olhos, Mário observava-a. Passara horas observando-a. _Conseguiste, meu amor.”
Iniciei a leitura do romance A Marca das Runas, uma aventura épica no reino dos deuses do Norte, uma história alucinante com as personagens das velhas lendas nórdicas, cheia de imprevistos, perigos e imaginação.
“Às sete horas da tarde de uma segunda-feira, quinhentos anos depois do Fim do Mundo, os goblins voltaram à adega”, trecho com que se inicia o romance dá bem ideia do ambiente e contexto em que a trama do mesmo se vai desenrolar.
Vão ser percorridos de uma forma romanceada os significados simbólicos das “runas” da Antiga Escritura. A runa da Oficina das Ideias é Ós, “O Povo Vidente”, os AEsir.
A Chave de Gaudí, de Esteban Martín e Andreu Carranza, editora Saída de Emergência, 335 pp, 1ª edição, 2007
A Marca das Runas, de Joanne Harris, editora Gradiva, colecção Fixões, 547 pp, 1ª edição, Outubro de 2007
Comments:
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Querida AvelaneiraFlorida
Nunca conseguimos ler tudo o que desejamos, mas vamos tentando, não é?
Beijinhos.
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