quarta-feira, março 19, 2008
dia do pai manel
Para mim, o dia de hoje, é o Dia do Pai Manel.
Meu pai, o Manel da drogaria, mais conhecido pelo “pau preto”, magrinho e muito escuro, cedo começou a contribuir para o rendimento da casa paterna, primeiro como marçano de drogaria, depois como empregado de balcão. Trabalhador e poupado chegou a ter negócio seu.
Sempre foi uma importante referência no desenvolvimento da minha vida, pela sua honradez e pela seu posicionamento relativamente ao trabalho. Se foi referência de vida representou, igualmente, uma importante memória dos tempos passados.
Inesperadamente, é sempre assim, retirou-se da minha vivência deixando um vazio que nunca mais foi possível preencher. Perdi a sua companhia e o seu aconchego e deixei de contar com o seu insubstituível recurso da memória do passado.
Meu pai, o Manel da drogaria, mais conhecido pelo “pau preto”, magrinho e muito escuro, cedo começou a contribuir para o rendimento da casa paterna, primeiro como marçano de drogaria, depois como empregado de balcão. Trabalhador e poupado chegou a ter negócio seu.
Sempre foi uma importante referência no desenvolvimento da minha vida, pela sua honradez e pela seu posicionamento relativamente ao trabalho. Se foi referência de vida representou, igualmente, uma importante memória dos tempos passados.
Inesperadamente, é sempre assim, retirou-se da minha vivência deixando um vazio que nunca mais foi possível preencher. Perdi a sua companhia e o seu aconchego e deixei de contar com o seu insubstituível recurso da memória do passado.
Etiquetas: baú de memórias
Comments:
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Victor
Não tenho qualquer dúvida em afirmar que o seu pai lhe deixou, como testamento, um enorme ensinamento, de onde provém essa sua inigualável forma de ser e de estar.
Um abraço.
Não tenho qualquer dúvida em afirmar que o seu pai lhe deixou, como testamento, um enorme ensinamento, de onde provém essa sua inigualável forma de ser e de estar.
Um abraço.
O meu será hoje e depois e sempre o dia do Pai António.
Eles estão sempre em nós, Querido Victor.
Um beijo
Eles estão sempre em nós, Querido Victor.
Um beijo
Amigo Observador
É verdade que temos sempre muito dos nossos pais. meu pai Manel, de tez morena como as gentes do oriente; minha mãe São, saloia com origens, sem dúvida, nas terras do longínquo Egipto. Ambos me ensinaram a ser solidário.
Um abraço.
É verdade que temos sempre muito dos nossos pais. meu pai Manel, de tez morena como as gentes do oriente; minha mãe São, saloia com origens, sem dúvida, nas terras do longínquo Egipto. Ambos me ensinaram a ser solidário.
Um abraço.
Querida Gasolina
Para ti António, para mim Manel. Ambos de apelido "Aconchego". Memórias que perduram para sempre nos tempos.
Beijinhos.
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Para ti António, para mim Manel. Ambos de apelido "Aconchego". Memórias que perduram para sempre nos tempos.
Beijinhos.
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