quinta-feira, março 06, 2008
marinheiro que é mar
quando o marinheiro se confunde com o mar, a areia é uma ninfa de encantar
Com sensualidade se enrolou na areia o mar
Tamanho no afecto como sente o marinheiro
Que em terra encontra seu amor terno, fagueiro
Quando regressa de viagem de longo navegar
Revolto o mar na areia se torna em doce esteiro
Doçura de olhar profundo do velho lobo do mar
Cabelos brancos que assomam de tanto viajar
Nas memórias dos tempos de jovem aventureiro
Sentiram o encantamento duma ninfa muito bela
O mar e o marinheiro conheceram o dom de amar
Foram vistos como um só admirando bonita tela
Que é a vida sentida querida neste longo caminhar
Do mar que procura na areia o açúcar e a canela
E do marinheiro que muito ama a areia porque é mar.
Com sensualidade se enrolou na areia o mar
Tamanho no afecto como sente o marinheiro
Que em terra encontra seu amor terno, fagueiro
Quando regressa de viagem de longo navegar
Revolto o mar na areia se torna em doce esteiro
Doçura de olhar profundo do velho lobo do mar
Cabelos brancos que assomam de tanto viajar
Nas memórias dos tempos de jovem aventureiro
Sentiram o encantamento duma ninfa muito bela
O mar e o marinheiro conheceram o dom de amar
Foram vistos como um só admirando bonita tela
Que é a vida sentida querida neste longo caminhar
Do mar que procura na areia o açúcar e a canela
E do marinheiro que muito ama a areia porque é mar.
Etiquetas: poesia