sábado, março 29, 2008
o romeiro
O romeiro amparado no bordão das terras do longe chegou
Cansado dos rumos do sem fim percorridos na ânsia do saber
Fita com o olhar vago o infinito e a solidão o sinal que sempre procurou
Onde arde a chama que não vê mas sabe existir, a chama do muito querer.
No sentir do amor passado mas sempre vivo em seu pensar e sentir
Encetou o romeiro a longa caminhada em terras do sem fim
Por tortuosos desfiladeiros e atalhos, veredas e trilhos do devir
Na busca da imagem querida e adorada com o odor do jasmim.
No rosto marcado pelo suor e pelas lágrimas, pelo tempo a passar
Surge, por vezes, uma réstia cor de esperança, no pensar e no sentir
Aquela que sempre o acompanhou neste tão longo caminhar
E o doirado Sol das planuras imensas que nunca alcançou mas que irá atingir.
Cansado dos rumos do sem fim percorridos na ânsia do saber
Fita com o olhar vago o infinito e a solidão o sinal que sempre procurou
Onde arde a chama que não vê mas sabe existir, a chama do muito querer.
No sentir do amor passado mas sempre vivo em seu pensar e sentir
Encetou o romeiro a longa caminhada em terras do sem fim
Por tortuosos desfiladeiros e atalhos, veredas e trilhos do devir
Na busca da imagem querida e adorada com o odor do jasmim.
No rosto marcado pelo suor e pelas lágrimas, pelo tempo a passar
Surge, por vezes, uma réstia cor de esperança, no pensar e no sentir
Aquela que sempre o acompanhou neste tão longo caminhar
E o doirado Sol das planuras imensas que nunca alcançou mas que irá atingir.
Etiquetas: poesia
Comments:
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Palavras onde senti o cansaço da caminhada, nunca o do objectivo.
LIndo!
Um beijo carinhoso, Querido Victor
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LIndo!
Um beijo carinhoso, Querido Victor
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