quinta-feira, março 20, 2008
tempos de mudança e progresso
Às 5 horas e 48 minutos de hoje inicia-se a Primavera no hemisfério Norte, quando o dia tem a mesma duração da noite e em que faltam 286 para recolher até ao final do ano. Momento mágico que é tempo de cumplicidade com os prados cobertos de amarelas flores que mais logo tomam os tons de lilás que são colhidas pelas ninfas para enfeitarem seus cabelos.
Estamos a viver o Equinócio da Primavera, tempo de renovação, de crescimento a caminho da maturidade, dos frutos saborosos. Época de sementeiras do trigo, da aveia, do centeio e da cevada.
Em termos esotéricos e da tradição este é o início do tempo de procurar a verdade da vida e de nos libertarmos das mentiras acumuladas no ano que passou. É o momento da purificação do corpo e do espírito. É época de recomeçar. É tempo de energia abundante, de intensidade e de persistência para atingirmos os nossos objectivos. É a época da dádiva espiritual e material.
Em astronomia, o equinócio é definido como um dos momentos em que o Astro-Rei, na sua órbita aparente vista da Terra, cruza o equador celeste, a linha do equador terrestre projectada na abóbada celeste.
Os antigos gregos, egípcios, sumérios, babilónios e celtas foram povos que agradeciam à "mãe terra" tudo o que ela lhes oferecia: alimentos, curas e riquezas. E agradeciam com festividades e cerimónias que eram realizadas no início e final de cada estação, ou seja, nos equinócios e solstícios. A Primavera, em quase todas as tradições, é tida como a fase de fertilidade e beleza da Natureza, é quando todos os seres, plantas e animais, acordam de seu repouso (inverno) para um novo ciclo de produtividade.
O Sol vai aproximar-se trazendo consigo o Verão tão desejado na costa lusitana, que os corpos estão sedentos de serem beijados pelo Astro-Rei, dando-lhes tons cobreados que trazem à memória tempos de nomadismo, caminhos percorrido de terra em terra na busca do espaço prometido.
Nesta terra lusitana, vão imperar as tonalidades de verde e amarelo, depois salpicos de lilás e de vermelho. Do outro lado do Atlântico, que é estreito para a vontade indomável de povos que se querem bem, o castanho e o doirado tomam o lugar que há pouco deixaram em Portugal, no eterno ciclo das estações do ano.
É quando tudo se enfeita e se torna belo e fértil, para garantir a frutificação. Não é sem sentido que a Primavera é considerada a mais bela estação do ano.
A Primavera é tempo de afectos...
Estamos a viver o Equinócio da Primavera, tempo de renovação, de crescimento a caminho da maturidade, dos frutos saborosos. Época de sementeiras do trigo, da aveia, do centeio e da cevada.
Em termos esotéricos e da tradição este é o início do tempo de procurar a verdade da vida e de nos libertarmos das mentiras acumuladas no ano que passou. É o momento da purificação do corpo e do espírito. É época de recomeçar. É tempo de energia abundante, de intensidade e de persistência para atingirmos os nossos objectivos. É a época da dádiva espiritual e material.
Em astronomia, o equinócio é definido como um dos momentos em que o Astro-Rei, na sua órbita aparente vista da Terra, cruza o equador celeste, a linha do equador terrestre projectada na abóbada celeste.
Os antigos gregos, egípcios, sumérios, babilónios e celtas foram povos que agradeciam à "mãe terra" tudo o que ela lhes oferecia: alimentos, curas e riquezas. E agradeciam com festividades e cerimónias que eram realizadas no início e final de cada estação, ou seja, nos equinócios e solstícios. A Primavera, em quase todas as tradições, é tida como a fase de fertilidade e beleza da Natureza, é quando todos os seres, plantas e animais, acordam de seu repouso (inverno) para um novo ciclo de produtividade.
O Sol vai aproximar-se trazendo consigo o Verão tão desejado na costa lusitana, que os corpos estão sedentos de serem beijados pelo Astro-Rei, dando-lhes tons cobreados que trazem à memória tempos de nomadismo, caminhos percorrido de terra em terra na busca do espaço prometido.
Nesta terra lusitana, vão imperar as tonalidades de verde e amarelo, depois salpicos de lilás e de vermelho. Do outro lado do Atlântico, que é estreito para a vontade indomável de povos que se querem bem, o castanho e o doirado tomam o lugar que há pouco deixaram em Portugal, no eterno ciclo das estações do ano.
É quando tudo se enfeita e se torna belo e fértil, para garantir a frutificação. Não é sem sentido que a Primavera é considerada a mais bela estação do ano.
A Primavera é tempo de afectos...
Comments:
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Tempos de afectos.
Como concordo contigo.
Renova-se o homem na explosão da natureza, esquece-se a hibernação dos sentires, procuram-se as hastes frescas e verdes, o olhar prolonga-se pelo dia que já se espreguiça.
Um beijo.
Texto belo.
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Como concordo contigo.
Renova-se o homem na explosão da natureza, esquece-se a hibernação dos sentires, procuram-se as hastes frescas e verdes, o olhar prolonga-se pelo dia que já se espreguiça.
Um beijo.
Texto belo.
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