domingo, abril 13, 2008
ano novo
Os contadores de tempo marcavam 19 horas e 12 minutos no continente português quando no meu computador pessoal se abriu a janela das mensagens imediatas do Google Talk sinalizando a entrada de um amigo.
“_Feliz Ano Novo de 1415!!!!!”
O meu amigo Rui C enviava-me esta mensagens a partir de Dhaka, no Bangladesh, onde doze minutos antes havia começado o Ano Novo. Está aí em toda a sua pujança o ano de 1415 do calendário Bangali.
Não poderia ter sido maior a minha estupefacção. Seguiu-se a confirmação deste contacto de tão longa distância:
“_Daqui a um bocadinho começa a festa do Ano Novo, com o nascer do Sol. Vou vestido a rigor passear na cidade.”
E vai ser festa animada e colorida como somente as gentes do Oriente sabem viver. Carros engalanados, muita música, dança e espectáculos de todos os tipos. O Povo vai estar todo na rua a festejar a boa nova.
E o convite não tardou:
“_Não queres aparecer? Vamos ter almoço de festa em casa de uma grande família local e és muito bem vindo!”
Num curto lapso de alguns minutos o Mundo tomou a sua real dimensão. De uma pequenez extrema ao nível do Universo. De tamanho sem limite ao sentir das amizades.
“_Feliz Ano Novo de 1415!!!!!”
O meu amigo Rui C enviava-me esta mensagens a partir de Dhaka, no Bangladesh, onde doze minutos antes havia começado o Ano Novo. Está aí em toda a sua pujança o ano de 1415 do calendário Bangali.
Não poderia ter sido maior a minha estupefacção. Seguiu-se a confirmação deste contacto de tão longa distância:
“_Daqui a um bocadinho começa a festa do Ano Novo, com o nascer do Sol. Vou vestido a rigor passear na cidade.”
E vai ser festa animada e colorida como somente as gentes do Oriente sabem viver. Carros engalanados, muita música, dança e espectáculos de todos os tipos. O Povo vai estar todo na rua a festejar a boa nova.
E o convite não tardou:
“_Não queres aparecer? Vamos ter almoço de festa em casa de uma grande família local e és muito bem vindo!”
Num curto lapso de alguns minutos o Mundo tomou a sua real dimensão. De uma pequenez extrema ao nível do Universo. De tamanho sem limite ao sentir das amizades.
Etiquetas: amizade, pequenas estórias, tempo