quarta-feira, novembro 19, 2008
entre o tejo a adiça
Naquele tão belo e amplo areal
Que fica entre o Tejo e a Adiça
Aroma de maresia que enfeitiça
No cântico de uma ondina irreal.
Barbárico promontório espreguiça
No mar tormentoso, mas leal
Procura o equilíbrio e o ideal
No Monte da Lua encontra justiça
Foi neste espaço de sol, nesta praia
Que gentes de norte a sul arribaram
Encontrando colo e o bem querer
Transformaram em barco a alfaia
Amantes do mar lavrá-lo ousaram
E com ele erigiram o amor e o viver.
Que fica entre o Tejo e a Adiça
Aroma de maresia que enfeitiça
No cântico de uma ondina irreal.
Barbárico promontório espreguiça
No mar tormentoso, mas leal
Procura o equilíbrio e o ideal
No Monte da Lua encontra justiça
Foi neste espaço de sol, nesta praia
Que gentes de norte a sul arribaram
Encontrando colo e o bem querer
Transformaram em barco a alfaia
Amantes do mar lavrá-lo ousaram
E com ele erigiram o amor e o viver.
Etiquetas: poesia
Comments:
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Querido amigo Víctor
Muito bonito, este soneto.
Homenagem merecida aos homens do mar.
Beijinhos
Mariazita
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Muito bonito, este soneto.
Homenagem merecida aos homens do mar.
Beijinhos
Mariazita
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