segunda-feira, dezembro 29, 2008
onde o tejo namora o mar
Não tem pressa do caminho, está seguro
Estreitos vales e amplas lezírias de sofrer
Pois namoro antigo é tempo de reviver
Selar a cumplicidade do sentir maduro.
Vem de longe seu destino e seu querer
De hispânicas terras traz o bom auguro
Caminho destemido de progresso e futuro
No oceano vai espraiar sua frescura de viver
Em terras de gente boa se veste de azul
Que é cor dos sentimentos de quem trabalha
Gente que é do rio, do mar, que é do sul
Que o acolhe nas lides do arrasto, da tresmalha
No carinho do mar ora esverdeado, logo azul
Como se dos seus fosse, logo ali do mar da palha.
Estreitos vales e amplas lezírias de sofrer
Pois namoro antigo é tempo de reviver
Selar a cumplicidade do sentir maduro.
Vem de longe seu destino e seu querer
De hispânicas terras traz o bom auguro
Caminho destemido de progresso e futuro
No oceano vai espraiar sua frescura de viver
Em terras de gente boa se veste de azul
Que é cor dos sentimentos de quem trabalha
Gente que é do rio, do mar, que é do sul
Que o acolhe nas lides do arrasto, da tresmalha
No carinho do mar ora esverdeado, logo azul
Como se dos seus fosse, logo ali do mar da palha.
Etiquetas: poesia
Comments:
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Versos que podem ser sentidos por um lisboeta. Por um homem que abraça o mar em muitos dos seus movimentos.
Feliz 2009!
Feliz 2009!
Amigo Alves Fernandes
Na verdade o rio une as duas margens no seu sentir. E o mar acolhe-o com uma amizade secular.
Feliz Ano Novo.
Um abraço.
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Na verdade o rio une as duas margens no seu sentir. E o mar acolhe-o com uma amizade secular.
Feliz Ano Novo.
Um abraço.
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