segunda-feira, janeiro 12, 2009
o tesouro dos sentires
Naquele fim de tarde a Lua já minguante
Piscou o olho, malandra, em cumplicidade
Convite ao passeio pelo areal deslumbrante
Lado a lado com o sonho caminha a realidade.
Teus olhos reflectem do mar o encantamento
Cantam segredos que a boca teima em ocultar
Brilham em cálido mistério de profundo sentimento
Enquanto caminhamos lentamente à beira-mar.
Teus pés desenham na areia singela caligrafia
Que dura o refluxo de uma onda e de outra mais
São fulgores que da alma emanam com alegria
Que o mar recolhe no tesouro dos eternos sinais.
A Lua que todo este trama construiu com seu saber
Foi testemunha do afecto que uniu estes dois entes
Onde a dádiva vale muito mais do que o receber
A amizade que é sentir faz germinar as sementes.
Piscou o olho, malandra, em cumplicidade
Convite ao passeio pelo areal deslumbrante
Lado a lado com o sonho caminha a realidade.
Teus olhos reflectem do mar o encantamento
Cantam segredos que a boca teima em ocultar
Brilham em cálido mistério de profundo sentimento
Enquanto caminhamos lentamente à beira-mar.
Teus pés desenham na areia singela caligrafia
Que dura o refluxo de uma onda e de outra mais
São fulgores que da alma emanam com alegria
Que o mar recolhe no tesouro dos eternos sinais.
A Lua que todo este trama construiu com seu saber
Foi testemunha do afecto que uniu estes dois entes
Onde a dádiva vale muito mais do que o receber
A amizade que é sentir faz germinar as sementes.
Etiquetas: poesia