sábado, maio 23, 2009
minha paixão de loucura
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras, dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas encontrar o encantamento das coisas simples e das vivências de um ancião
Corre-me fogo nas veias
No sentir da tua ausência
Neste estado de demência
Do vício em que me enleias.
Na paixão, na inclemência
Nos cânticos das sereias
Sinto a prisão das cadeias
Que contam minha vivência
Quando voltares para mim
Com teu olhar de doçura
Vou responder-te que sim
Pois tu és a minha cura
Desta solidão sem ter fim
Minha paixão de loucura.
Corre-me fogo nas veias
No sentir da tua ausência
Neste estado de demência
Do vício em que me enleias.
Na paixão, na inclemência
Nos cânticos das sereias
Sinto a prisão das cadeias
Que contam minha vivência
Quando voltares para mim
Com teu olhar de doçura
Vou responder-te que sim
Pois tu és a minha cura
Desta solidão sem ter fim
Minha paixão de loucura.
Etiquetas: poesia
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Querida Lilás
A Primavera sempre cumpre a sua missão quantas vezes alheia, como aliás deve ser, ao sentie pessoal de cada um.
É altura de os enamorados sentirem mais profundamente a ausência, por vezes o abandono.
A Primavera tem, contudo, o poder de recriar novas esperanças.
Bjs
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A Primavera sempre cumpre a sua missão quantas vezes alheia, como aliás deve ser, ao sentie pessoal de cada um.
É altura de os enamorados sentirem mais profundamente a ausência, por vezes o abandono.
A Primavera tem, contudo, o poder de recriar novas esperanças.
Bjs
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