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sexta-feira, junho 19, 2009

não me deixes tão sozinho

espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras, dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas encontrar o encantamento das coisas simples e das vivências de um ancião





Quero sentir o calor do teu corpo
Junto ao meu.
Quero beijar teus lábios de mel
Eternamente.
Quero afagar teu cabelo
Tal como antigamente.
Fica comigo
Não me deixes tão sozinho…

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Comments:
Se este poetar tem uma destinatária estou certa que depois de o ler não há coração que não palpite...

Simples e muito lindo, Victor...Parabéns!
 
Querida MagyMay

Penso que os poemas terão sempre um destinatário... muito embora traduzam mais estados de alma que tantas vezes chamamos inspiração.
Mas... quem escreve fica sempre contente pela sua mensagem encontrar eco em quem a lê...
Quando eu próprio leio o que escrevo fico à toa sem saber como apareceu o escrito...
Claro... que poeta não sou, antes um nómade de sentires...
Beijinho.
 
'Um nómada de sentires'. Não seremos?! Beijos.
 
Querida Paula
Na realidade todos somos...

Beijinho.
 
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