sábado, junho 27, 2009
navego no teu sorriso
espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras, dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas encontrar o encantamento das coisas simples e das vivências de um ancião
Navego no teu sorriso
Casca de noz, maresia.
Em palavras de improviso,
São pérolas do paraíso
São lágrimas de alegria.
No meu sonho te levei
Por marés da fantasia.
No areal desenhei
A imagem que sonhei
Para cúmplice companhia.
Uma onda veio beijar
O areal tão amado.
A imagem veio buscar
Para longe para lá do mar
Para terra do meu cuidado.
Ficou sempre na memória
De quem arco-íris sonhou.
Que o final da estória
É simples convocatória
Da alma que se ausentou.
Fica aqui escrito, lavrado
A memória de um sorriso.
Ele vive aqui a meu lado
No esquerdo acarinhado
Melodia que harmonizo.
Navego no teu sorriso
Casca de noz, maresia.
Em palavras de improviso,
São pérolas do paraíso
São lágrimas de alegria.
No meu sonho te levei
Por marés da fantasia.
No areal desenhei
A imagem que sonhei
Para cúmplice companhia.
Uma onda veio beijar
O areal tão amado.
A imagem veio buscar
Para longe para lá do mar
Para terra do meu cuidado.
Ficou sempre na memória
De quem arco-íris sonhou.
Que o final da estória
É simples convocatória
Da alma que se ausentou.
Fica aqui escrito, lavrado
A memória de um sorriso.
Ele vive aqui a meu lado
No esquerdo acarinhado
Melodia que harmonizo.
Etiquetas: poesia
Comments:
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"Melodia que harmonizo
no teu esquerdo acarinhado"
deixa-me dizer-te amigo
que o teu enorme carinho
ficou aqui bem poemado :)
Não sou critica de poesia, gosto ou não gosto e gostei imenso.
Desculpa a brincadeira:)
Beijos e um Bom Domingo!
no teu esquerdo acarinhado"
deixa-me dizer-te amigo
que o teu enorme carinho
ficou aqui bem poemado :)
Não sou critica de poesia, gosto ou não gosto e gostei imenso.
Desculpa a brincadeira:)
Beijos e um Bom Domingo!
Querida Fatyly
Não tens que pedir desculpa. Gostei da "brincadeira". E que bela ela é.
Não és crítica de poesia... bom... e eu poeta não sou... gosto de escrever, escrevo coisas nem sei como, gosto que a minha mensagem seja de afecto...
Beijinho.
Não tens que pedir desculpa. Gostei da "brincadeira". E que bela ela é.
Não és crítica de poesia... bom... e eu poeta não sou... gosto de escrever, escrevo coisas nem sei como, gosto que a minha mensagem seja de afecto...
Beijinho.
Querida Paula
Nem calculas o valor que dou aos teus comentários... vindo de quem eu sei tão sensível.
Beijinho.
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Nem calculas o valor que dou aos teus comentários... vindo de quem eu sei tão sensível.
Beijinho.
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