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quinta-feira, julho 09, 2009

roda, roda sem parar

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Tudo isto é pleno de sensibilidade. Gosto muito. Beijos.
 
Como gosto de cataventos e o poema está condizente.

Parabéns!

Beijos
 
Eu acho um encanto!!! É trabalho em metal (será ferro?) e é um catavento. Certo ...ou não?
Um artista quem fez isto.
E tu, também vais buscar nas fotografias o enquadramento e a beleza das coisas. Aiiiii...não és tu..é o "Olho de Lince"!!!
 
Que lindo cata-vento, amigo! Já cá figura no meu blogue.Obrigada!

Tu és um poeta de truz.

Bem-hajas pelo carinho que partilhas com quem por ti passa.

Beijinhos
 
Querida Paula

Grato pelas tuas palavras sempre amigas. Os cataventos encantam-me pelo significado que tem nunca o vento conseguirem deter.

Beijinhos.
 
Querida Fatyly

Também eu adoro os cataventos que dizem muito da cultura das gentes e dos sítios. E são todos tão diversos...

Beijinhos.
 
Querida Isamar

Realmente este foi teu em primeira mão.... eu que adoro cataventos sempre me lembro de ti quando os encontro por aqui e por ali.

Beijinho.
 
Querida MagyMay

Este é mesmo de ferro pintado de tinta preta. É muito bonito e roda com o vento fazendo um efeito interessante.

Mas também os já tenho encontrado construídos noutros materiais, madeira inclusivé.

Nunca o meu amigo Olho de Lince perde a oportunidade de enriquecer o seu arquivo com mais uma imagem.

Beijinhos.
 
Todos temos uma semente de poeta dentro dos nossos corações! Em alguns essa semente germina e nasce com toda a energia...
 
Querida Paula

Esse germinar é fruto da inspiração que me é dada pelas bonitas palavras que aqui são deixadas, como estas tuas tão belas.

Beijnho.
 
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