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sexta-feira, setembro 04, 2009

sonhos de einstein

“…as pessoas passam pelo tempo ou o tempo passa pelas pessoas?”, uma eterna questão que muito tem a ver com “o tempo que passa” no sentir dos seres humanos e que de forma magnífica Einstein respondeu… ou não?



Integrado na Mostra Internacional de Teatro de Oeiras, o grupo brasileiro Intrépida Trupe apresentou no pavilhão da Fundição de Oeiras um espectáculo que “é a leitura de um grupo de actores-acrobatas que fala da física através da acção física” da obra de Alan Lightman “Sonhos de Einstein”.

Pêndulos, giros, elásticos gigantescos e espirais foram o ponto de partida dos movimentos executados no espectáculo onde os integrantes da Trupe “actuam sem serem actores, dançam, mas não são dançarinos, fazem circo sem que nada se pareça com um espectáculo circense”.



Na verdade está sempre presente a procura do tempo… e do espaço, a Relatividade em espaços fictícios criados por Einstein na sua vida obcecada pelas questões do tempo.


o tempo pergunta ao tempo
quanto tempo o tempo tem
o tempo responde ao tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem

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Comments:
O tempo passa por nós sem que por vezes nos apercebamos da corrida veloz que é a vida.Ou nós passamos pelo tempo. Que se trata de uma corrida de alta velocidade não tenho dúvida e desejo que saibamos desempenhar o nosso papel que é de suprema importância.Estar bem connosco para proporcionarmos o melhor que a vida tem aos que connosco partilham esta grande casa.

Beijinhos

Bem-hajas!
 
Nós passamos pelo tempo...beijos, bom fim de semana.
 
Querida Isamar

Vamos fazer um esforço para agarrar o tempo... ou então para o percorrer ao ritmo duma eternidade.

Beijinhos.
 
Querida Paula

Se assim é... que o façamos muito lentamente, até à eternidade.

Beijinhos.
 
Boa pergunta essa amigo: “…as pessoas passam pelo tempo ou o tempo passa pelas pessoas?”. Acho que o tempo passa por nós sem que muitas vezes nos apercebamos porque passamos por ele sem parar para o sentirmos. É uma dualidade complicada. Talvez que parassemos uns momentos para reavaliarmos o que sentimos todos os dias talvez vissemos a passagem do tempo de uma outra forma...
 
Querida Sara

Tens toda a razão nas tuas observações...

Mas na verdade, parar um pouco não é o que fazemos nesta permanente troca de afectos que conseguimos realizar na blogosfera?

Sinto que sim... dá-me ânimo para continuar.

Beijinhos.
 
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