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quinta-feira, outubro 15, 2009

na minha aldeia

Minha aldeia tem pinheiros
Esvoaçam os passarinhos
Nas varandas tem os cheiros
Da alfazema e rosmaninhos

Tem vermelhos medronhos
Uma delícia prós passantes
Nos ninhos guarda os sonhos
Sonhos novos e os dantes

No olhar de cada aldeão
Brilha uma chama solidária
Repartem o vinho e o pão

Vivência quase legendária
Onde não há solidão
Numa partilha diária





Poema inspirado num intimista texto publicado pela minha querida Amiga Lilá(s) no Perfume de Jacarandá

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Comments:
Batota! assim não vale...tinha este post preparado para hoje!!! protesto...
bjs
 
Querida Lilá(s)

Foi sem mal... transmissão de pensamentos de uma vontade...

Aceito o protesto, peço desculpa, e incentivo a que publiques do doce Perfume de Jacarandá estas modestas palavras rimadas.

Beijinhos.
 
Adorei essa aldeia. Um dia ainda apareço por lá e encontro os blogueiros mais queridos de Portugal e juntos vamos brindar com um bom vinho , a amizade que quer queira quer nao, existe!
E esse poema já peguei e sem licença rs qualquer dia, coloco no meu blog rsrsrs
Brincadeiras a parte, está muito bo nito.
Abraços
 
Querida Lis

Eu terei muito gosto em te receber em terras lusas e tenho a certeza que os queridos blogueiros da Aldeia também...

Seria um serão com muita música, o tal vinhinho e alegria.

Beijinhos.
 
Um soneto tão simples e rico em tudo! Parabéns poeta! Adorei!

Beijos
 
Querida Fatyly

Grato pelas tuas palavras de reconhecimento... será que mereço tanto?

Beijinhos.
 
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