terça-feira, novembro 24, 2009
a morte da magia
De súbito tomou o céu a cor de fogo
Voaram baixo as aves assustadas
Prenúncio de eminente tempestade
Que varre os campos, a mata, o areal.
Do Verão os sonhos se esvaíram
Como as ondas varrem os castelos
De areia construídos e tão frágeis
Como os desejos e quereres sentidos.
Na angústia da incerteza pelo devir
O olhar procura a luz no horizonte
Mas somente encontra total negrura
Perde-se a magia na voracidade do tempo
É o Outono do calendário e da vida
Frutos maduros e folhas secas e mortas
Voaram baixo as aves assustadas
Prenúncio de eminente tempestade
Que varre os campos, a mata, o areal.
Do Verão os sonhos se esvaíram
Como as ondas varrem os castelos
De areia construídos e tão frágeis
Como os desejos e quereres sentidos.
Na angústia da incerteza pelo devir
O olhar procura a luz no horizonte
Mas somente encontra total negrura
Perde-se a magia na voracidade do tempo
É o Outono do calendário e da vida
Frutos maduros e folhas secas e mortas
Etiquetas: poesia
Comments:
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A magia nunca poderá morrer porque ela é esperança e enquanto esta existir existe sempre mais uma hipotese de felicidade. Bjs
E a magia está nas gotas de água que escorrem na vidraça da janela do teu sotão, nas cores dos medronhos da Aldeia na beleza da textura das folhas secas...a magia está lá.
Bjs
Bjs
Querida Sara
É bem verdade de que na magia dos sentires atingimos patamares de felicidade nunca antes sonhados.
Beijinhos.
É bem verdade de que na magia dos sentires atingimos patamares de felicidade nunca antes sonhados.
Beijinhos.
Querida Lilá(s)
Tens razão "a magia está lá"... cpre-nos a nós deixarmos por ele enfeitiçarmo-nos...
E seremos felizes...
Beijinhos.
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Tens razão "a magia está lá"... cpre-nos a nós deixarmos por ele enfeitiçarmo-nos...
E seremos felizes...
Beijinhos.
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