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sábado, novembro 07, 2009

um poema, uma flor




azulejaria portuguesa do século XVII

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Comments:
Gosto tanto, tanto, tanto, tanto de azulejos..............

...e estes são lindíssimos e assim meio esbotenado(?) ainda maior o encanto.

Beijinhos
 
Meu querido Vicktor
Eu é que fico enriquecida cada vez que visito esta linda Oficina.
Quem dera que todas as oficinas" fossem assim :)

Um garande beijinho
Mariazita

PS - Uma das nossas grandes riquezas (culturais), os aulejos!
 
Olá caro colega
Tenho andado ausente, tive um esgotamento que me afastou das minhas pinturas e de tudo, hoje encontrei por acaso o endereço do teu blogue...como vai a liloquinhas? escultural como sempre imagino, está na mesma escola?
Tu nas fotos estás diferente quase não te reconheço...gostei de passar por aqui, dá-me noticias da tua fofinha e cuida dela é preciosa essa menina, um abraço para ti.
Maria F.
 
"Lá vem a Nau Catrineta,
que tem muito que contar!
Ouvide, agora, senhores,
Uma história de pasmar"

Penso que o teu poema vai muito de encontro a este e expressa bem o sentir e o pulsar da nossa cultura e da história dos povos no mundo. Bjs
 
Querida MagyMay

Também eu gosto muito de azulejos... como é possível um pequeno quadrado de cerâmica dizer-nos tanto?
Os azulejos do século XVII são únicos.

Beijinhos
 
Querida Mariazita

Muito gtato pelas tuas bonitas palavras. Dás-me muita responsabilidade de melhorar.

Beijinhos.
 
Amiga Maria F

Há realmente uma pequena confusão, daí eu lje parecer tão diferente.

Eu também sou Vicyor, mas ão aquele a quem pretendia dirigir-se, de quem por coincidência também sou amigo.

Beijinho.
 
Querida Sara

Vai sim. A Nau Catrineta que está no imaginário de todos os portugueses, qual casquinha de noz, veio-me à memória quando vi aquele azulejo.

Beijinhos.
 
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