domingo, dezembro 27, 2009
oitava... quarta
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Percorro insanos caminhos em que devasso,
Segredos guardados pelas pedras milenares.
São estreitas veredas, não o tempo a compasso,
Pois neste a viagem assenta nos mil pilares,
Que na vida eu construo e nunca mais desfaço,
Como a trama e a malha razão de ser dos teares.
Os mistérios milenares são riqueza e saber
Herança dos tempos que quero fazer crescer.
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Percorro insanos caminhos em que devasso,
Segredos guardados pelas pedras milenares.
São estreitas veredas, não o tempo a compasso,
Pois neste a viagem assenta nos mil pilares,
Que na vida eu construo e nunca mais desfaço,
Como a trama e a malha razão de ser dos teares.
Os mistérios milenares são riqueza e saber
Herança dos tempos que quero fazer crescer.
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