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terça-feira, janeiro 12, 2010

cauteleiro sem sorte

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Comments:
Gosto tanto desta estátua...
Abracinho
 
Amigo, que poema cheio de verdade. Verdade demasiado dorida é certo mas com muito sentimento.

Fez-me lembrar António Aleixo que também foi cauteleiro e que vendeu a sorte sem a nunca ter tido.
Bjs
 
Querida Maria Teresa

Sem dúvida... cheinha de expressão.

Beijinhos.
 
Querida Sara

E quanto valor e humanismo... saber de vida tinha António Aleixo.

Beijinhos.
 
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