sábado, janeiro 23, 2010
o romeiro
*
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o romeiro amparado no bordão das terras do longe chegou
cansado dos rumos do sem fim percorridos na ânsia do saber
fita com o olhar vago o infinito e a solidão o sinal que sempre procurou
onde arde a chama que não vê mas sabe existir, a chama do muito querer.
no sentir do amor passado mas sempre vivo em seu pensar e sentir
encetou o romeiro a longa caminhada em terras do sem fim
por tortuosos desfiladeiros e atalhos, veredas e trilhos do devir
na busca da imagem querida e adorada com o odor do jasmim.
no rosto marcado pelo suor e pelas lágrimas, pelo tempo a passar
surge, por vezes, uma réstia cor de esperança, no pensar e no sentir
aquela que sempre o acompanhou neste tão longo caminhar
e o doirado Sol das planuras imensas que nunca alcançou mas que irá atingir.
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o romeiro amparado no bordão das terras do longe chegou
cansado dos rumos do sem fim percorridos na ânsia do saber
fita com o olhar vago o infinito e a solidão o sinal que sempre procurou
onde arde a chama que não vê mas sabe existir, a chama do muito querer.
no sentir do amor passado mas sempre vivo em seu pensar e sentir
encetou o romeiro a longa caminhada em terras do sem fim
por tortuosos desfiladeiros e atalhos, veredas e trilhos do devir
na busca da imagem querida e adorada com o odor do jasmim.
no rosto marcado pelo suor e pelas lágrimas, pelo tempo a passar
surge, por vezes, uma réstia cor de esperança, no pensar e no sentir
aquela que sempre o acompanhou neste tão longo caminhar
e o doirado Sol das planuras imensas que nunca alcançou mas que irá atingir.
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Etiquetas: poesia