quinta-feira, janeiro 07, 2010
oitava... quinta
*
*
*
Percorro insanos caminhos mar de sargaço
Navego aguadas gigantescas e tenebrosas
Ergo-me erecto e vertical qual valentaço
Nas ondas cavadas profundas, tumultuosas
Evoco as ninfas e os deuses do parnasso
Que por mim entoem poesias espantosas.
Depois de tanto navegar mares e marés
Arrojo-me reconhecido a seus pés.
*
*
*