sexta-feira, maio 28, 2010
o rio tejo chega à trafaria
Não tem pressa do caminho, está seguro
Estreitos vales e amplas lezírias de sofrer
Pois namoro antigo é tempo de reviver
Selar a cumplicidade do sentir maduro.
Vem de longe seu destino e seu querer
De hispânicas terras traz o bom auguro
Caminho destemido de progresso e futuro
No oceano vai espraiar sua frescura de viver
Em terras de gente boa se veste de azul
Que é cor dos sentimentos de quem trabalha
Gente que é do rio, do mar, que é do sul
Que o acolhe nas lides do arrasto, da tresmalha
No carinho do mar ora esverdeado, logo azul
Como se dos seus fosse, logo ali do mar da palha.
Estreitos vales e amplas lezírias de sofrer
Pois namoro antigo é tempo de reviver
Selar a cumplicidade do sentir maduro.
Vem de longe seu destino e seu querer
De hispânicas terras traz o bom auguro
Caminho destemido de progresso e futuro
No oceano vai espraiar sua frescura de viver
Em terras de gente boa se veste de azul
Que é cor dos sentimentos de quem trabalha
Gente que é do rio, do mar, que é do sul
Que o acolhe nas lides do arrasto, da tresmalha
No carinho do mar ora esverdeado, logo azul
Como se dos seus fosse, logo ali do mar da palha.
Etiquetas: poesia
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Querida Maria Teresa
O nosso Tejo que realidade ninguém sabe onde termina e começa o mar. Misterioso Tejo!
Beijinho.
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O nosso Tejo que realidade ninguém sabe onde termina e começa o mar. Misterioso Tejo!
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