sábado, setembro 22, 2007
com kerstin na aldeia de cerdeira
o meu caderno de viagens
Pequenos apontamentos rabiscados num caderno de viagem e agora partilhados com os leitores. Os sítios, as gentes, os costumes e as curiosidades observados por quem gosta mais de viajar do que de fazer turismo
Deixámos momentaneamente as estradas serranas e percorremos alguns quilómetros da estrada de alcatrão que liga a Lousã a Castanheira de Pêra, na direcção da Lousã onde, após uma curva acentuada, cortámos à direita e saímos de novo para os trilhos serranos de macadame em direcção à aldeia serrana de xisto, designada Cerdeira.
Passado algum tempo e percorridos poucos quilómetros a estrada termina abruptamente num pequeno largo onde se situa a igreja da Aldeia. A estrada não segue até à povoação por decisão expressa dos habitantes que preferem a tranquilidade à invasão do espaço habitacional por veículos automóveis.
Percorremos cerca de quinhentos metros que separam o adro da igreja da Aldeia entre castanheiros e carvalhos, os primeiros carregados de ouriços de castanhas a caminho da maturação. Quanto às bolotas dos carvalhos encontram-se espalhadas um pouso por todo o caminho.
À entrada da Aldeia uma fonte de água cristalina vinda das entranhas da serra corre permanentemente durante todo o ano, criando um pequeno ribeiro onde encontramos um dos habitantes da aldeia a lavar a loiça para o que utiliza detergente ecológico.
Procurámos a casa de Krestin. A escultora Krestin Thomas é alemã e vive na Aldeia de Cerdeira há cerca de 20 anos, com o marido e dois filhos. Aliás, os quatro e mais o jovem agricultor biológico constituem a única população permanente de Cerdeira.
No dia em que estivemos na Aldeia de Cerdeira encontravam-se lá somente seis pessoas, os cinco habitantes permanente e uma amiga.
A escultora Krestin cria, além de maravilhosas casas de xisto em miniatura, construídas da forma tradicional como o fazem com as casas reais, magníficas esculturas de madeira, tendo como base as madeiras da Serra da Lousã, especialmente, o castanho e a tília para as incrustações.
A Aldeia da Cerdeira foi buscar o seu nome à existência na região em tempos passados de imensos pomares de cerejeira brava. Cerdeira = Cerejeira Brava.
Deixámos momentaneamente as estradas serranas e percorremos alguns quilómetros da estrada de alcatrão que liga a Lousã a Castanheira de Pêra, na direcção da Lousã onde, após uma curva acentuada, cortámos à direita e saímos de novo para os trilhos serranos de macadame em direcção à aldeia serrana de xisto, designada Cerdeira.
Passado algum tempo e percorridos poucos quilómetros a estrada termina abruptamente num pequeno largo onde se situa a igreja da Aldeia. A estrada não segue até à povoação por decisão expressa dos habitantes que preferem a tranquilidade à invasão do espaço habitacional por veículos automóveis.
Percorremos cerca de quinhentos metros que separam o adro da igreja da Aldeia entre castanheiros e carvalhos, os primeiros carregados de ouriços de castanhas a caminho da maturação. Quanto às bolotas dos carvalhos encontram-se espalhadas um pouso por todo o caminho.
À entrada da Aldeia uma fonte de água cristalina vinda das entranhas da serra corre permanentemente durante todo o ano, criando um pequeno ribeiro onde encontramos um dos habitantes da aldeia a lavar a loiça para o que utiliza detergente ecológico.
Procurámos a casa de Krestin. A escultora Krestin Thomas é alemã e vive na Aldeia de Cerdeira há cerca de 20 anos, com o marido e dois filhos. Aliás, os quatro e mais o jovem agricultor biológico constituem a única população permanente de Cerdeira.
No dia em que estivemos na Aldeia de Cerdeira encontravam-se lá somente seis pessoas, os cinco habitantes permanente e uma amiga.
A escultora Krestin cria, além de maravilhosas casas de xisto em miniatura, construídas da forma tradicional como o fazem com as casas reais, magníficas esculturas de madeira, tendo como base as madeiras da Serra da Lousã, especialmente, o castanho e a tília para as incrustações.
A Aldeia da Cerdeira foi buscar o seu nome à existência na região em tempos passados de imensos pomares de cerejeira brava. Cerdeira = Cerejeira Brava.
Etiquetas: caderno de viagens, cerdeira, serra da lousã