quarta-feira, janeiro 16, 2008
de valle do rosal para o brasil
minha terra é meu sentir
Caparica mais do que uma terra é um Povo. Gente que construiu vida entre o mar e a floresta em diversificado labor. Da sua vivência aqui se regista testemunho
Em 1989, aquando das comemorações do centenário da reedificação da Capela de Valle de Rosal e quando se perspectiva comemorar os “cinco séculos de evangelização e encontro de culturas” saiu da sala da portaria da Quinta de Valle de Rosal uma cruz de madeira que foi levada em procissão para a Igreja Paroquial de Charneca de Caparica.
Com esta cerimónia muito simples pretendeu-se marcar o retomar da evocação pública dos 40 Mártires de Valle de Rosal, que sob a orientação de Inácio de Azevedo, foram martirizados em 1570, quando se dirigiam para o Brasil para evangelizar.

Em 1990, além da procissão ao pedestal do cruzeiro, existente no Monte da Cruz, sobranceiro a Valle do Rosal, foi aí evocada a memória do Beato Inácio de Azevedo e dos seus companheiros, através da leitura de trechos de literatura existente sobre o assunto. De seguida, a procissão regressou à Quinta e na Capela foi colocado o círio pascal e entoadas orações e cantos religiosos.
Não temos conhecimento de que nos anos seguintes esta manifestação religiosa e de fé se tenha mantido, contrariando a ideia inicial dos promotores.
Em 1989, aquando das comemorações do centenário da reedificação da Capela de Valle de Rosal e quando se perspectiva comemorar os “cinco séculos de evangelização e encontro de culturas” saiu da sala da portaria da Quinta de Valle de Rosal uma cruz de madeira que foi levada em procissão para a Igreja Paroquial de Charneca de Caparica.
Com esta cerimónia muito simples pretendeu-se marcar o retomar da evocação pública dos 40 Mártires de Valle de Rosal, que sob a orientação de Inácio de Azevedo, foram martirizados em 1570, quando se dirigiam para o Brasil para evangelizar.

Em 1990, além da procissão ao pedestal do cruzeiro, existente no Monte da Cruz, sobranceiro a Valle do Rosal, foi aí evocada a memória do Beato Inácio de Azevedo e dos seus companheiros, através da leitura de trechos de literatura existente sobre o assunto. De seguida, a procissão regressou à Quinta e na Capela foi colocado o círio pascal e entoadas orações e cantos religiosos.
Não temos conhecimento de que nos anos seguintes esta manifestação religiosa e de fé se tenha mantido, contrariando a ideia inicial dos promotores.
Etiquetas: charneca de caparica, minha terra
Comments:
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Amigo Victor,
a memória colectiva tem laços imensos...mas é preciso continuar a preservá-la!!!!
bjkas!!!
a memória colectiva tem laços imensos...mas é preciso continuar a preservá-la!!!!
bjkas!!!
Muito interessante.
Procurei no Google sobre sua terra e fiquei com muita vontade de conhecer.
Um abraço.
Procurei no Google sobre sua terra e fiquei com muita vontade de conhecer.
Um abraço.
Querida Avelaneira Florida
Por cá pela Oficina vamos tentando dar a nossa contribuição para a preservação do património imaterial local. Vamos ver o que conseguiremos fazer.
Um beijinho.
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Por cá pela Oficina vamos tentando dar a nossa contribuição para a preservação do património imaterial local. Vamos ver o que conseguiremos fazer.
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