terça-feira, julho 08, 2008
a nobreza e o clero
o mote:
"Padre Pedro", o vinho
"Casa Cadaval", o produtor
a resposta:
Nas terras do Tejo arriba.
Do tonel espichou desejo,
Ao bendito vinho tinto,
Ganhou prémios, benfazejo,
Este néctar tão distinto.
o poema:
Em eras que a bruma esconde,
Quando cantava o rouxinol,
Na casa farta do conde,
Havia campos de sol.
Nas terras do Tejo arriba.
Um cónego mui sabedor,
Dos gostos que a vida tem,
Fez da adega altar-mor,
Para pregar e fazer bem.
Do tonel espichou desejo.
Pedro é a sua graça,
Por baptismo e devoção,
Para a história da vinhaça,
Por sua grande paixão.
Ao bendito vinho tinto.
Sua fama no além Tejo,
Depois a raia passou,
Bebido em desvario e desejo,
P’lo reis que victor cantou.
Ganhou prémios, benfazejo.
Este tinto vinho divinal,
Bebido pelos reis à mesa,
Do Padre Pedro clerical,
Da Casa Cadaval nobreza.
Este néctar tão distinto.
"Padre Pedro", o vinho
"Casa Cadaval", o produtor
a resposta:
Nas terras do Tejo arriba.
Do tonel espichou desejo,
Ao bendito vinho tinto,
Ganhou prémios, benfazejo,
Este néctar tão distinto.
o poema:
Em eras que a bruma esconde,
Quando cantava o rouxinol,
Na casa farta do conde,
Havia campos de sol.
Nas terras do Tejo arriba.
Um cónego mui sabedor,
Dos gostos que a vida tem,
Fez da adega altar-mor,
Para pregar e fazer bem.
Do tonel espichou desejo.
Pedro é a sua graça,
Por baptismo e devoção,
Para a história da vinhaça,
Por sua grande paixão.
Ao bendito vinho tinto.
Sua fama no além Tejo,
Depois a raia passou,
Bebido em desvario e desejo,
P’lo reis que victor cantou.
Ganhou prémios, benfazejo.
Este tinto vinho divinal,
Bebido pelos reis à mesa,
Do Padre Pedro clerical,
Da Casa Cadaval nobreza.
Este néctar tão distinto.
Etiquetas: poesia, poesia vínica