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quarta-feira, janeiro 14, 2009

é tempo de dizer "basta!"

Um grande movimento popular em todo o mundo se levanta contra as atrocidades praticadas pelas tropas israelitas na prática de um verdadeiro genocídio contra as populações palestinianas, trucidando mulheres e crianças com a justificação de que se estão a defender dos ataques do “hamas” quando invadem cegamente territórios que nunca foram seus e aos quais não têm o mínimo direito.

E se não bastasse o elevado poderio bélico que estão a utilizar, com o beneplácito dos Estados Unidos, esses guardiões da paz mundial, e dos países da União Europeia que dizendo-se “contra” tomam posições frouxas e sem clareza, apoiando dizendo-se contra, estão agora os israelitas a recorrer ao armamento com enxofre branco, como já foi detectado por cientistas noruegueses.

Os olhos do mundo estão postos no novo presidente dos Estados Unidos, que deixou muitas promessas de lutar por um mundo melhor durante a sua campanha eleitoral, mas esquecemo-nos de que os governos dos Estados Unidos e da Europa estão reféns do poderio económico e financeiro acumulado pelos judeus na diáspora e que agora utilizam como jogo forte e viciado.

Os israelitas tem usurpado, ano após ano, territórios palestinianos, desde que a partir de 1891 os sionistas começaram a comprar terrenos pertença de agricultores, mas que por manigâncias legais haviam passado à posse de absentistas que agora os vendiam. Havia o deliberado querer de expulsar os palestinianos do seu próprio território ficando para os sionistas as terras mais ricas da região. Recomendavam à época “…tanto processo de expropriação ou remoção dos pobres deve ser empreendido de forma discreta e circunspecta”.

O povo palestiniano está a ser cruelmente massacrado, com uma violência nunca antes observada e os governos do mundo dito civilizado assistem impávidos, como se de algo muito longínquo e desinteressante se tratasse. Mas os judeus, os governantes e os militares que não o seu povo, jamais conseguirão despir a pele de predadores que são.

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Comments:
O Cardeal Patriarca, inteligentíssimo, com as últimas afirmações sobre o casamento com muçulmanos abriu uma nova frente de debate que acirrando os ânimos contra o tratamento (no fundo verdadeiro)da mulher bno casamento muçulmano veio como que avalizar a destruição de Gaza. É uma luta contra o demónio. Está na blogosfera uma corrente em crescendo de apoio a essas atrocidades. Há que estar atento.
 
Mesmo depois do movimento "Hamas" ter dito que estava pronto para um cessar fogo imediato, a posição de Israel é inaceitável.

E atenção que os israelitas vão a votos dentro de dias, o que pode tornar esta luta ainda mais dura.
 
Amigo Alves Fernandes
A história, a vivência do ser humano, movimentada por interesses que o ultrapassam, é muito complicada.
O que está a acontecer com este ataque sionista é uma autêntica manobra neo-nazi que a igreja católica apoia, pois claro.
Um escrito recente do Saramago põe o dedo numa das "feridas": a religião. A outra é o poder...
A única saída, na minha muito modesta opinião, é a globalização da SOLIDARIEDADE.
Um abraço.
 
Amigo Observador
Um cessar fogo de, pelo menos, dois anos é imprescindível. Mas não poderão continuar as provocações dos sionistas... Grande parte dos israelitas sentem vergonha pelo que o grupo restrito que está no poder anda a praticar.
Um abraço.
 
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