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domingo, setembro 20, 2009

Entre o Tejo e a Adiça

espaço de poetar
Não sou poeta inspirado nem sequer sei construir rimas de espantar. Juntando algumas palavras, dando-lhe sentido e afecto, procuro nelas encontrar o encantamento das coisas simples e das vivências de um ancião



Naquele tão belo e amplo areal
Que fica entre o Tejo e a Adiça
Aroma de maresia que enfeitiça
No cântico de uma ondina irreal.

Barbárico promontório espreguiça
No mar tormentoso, mas leal
Procura o equilíbrio e o ideal
No Monte da Lua encontra justiça

Foi neste espaço de sol, nesta praia
Que gentes de norte a sul arribaram
Encontrando colo e o bem-querer

Transformaram em barco a alfaia
Amantes do mar lavrá-lo ousaram
E com ele erigiram o amar e o viver.

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Comments:
Gostei de te ler! Beijos.
 
Vim ontem li o poema, mas como estava com pressa não comentei.
Um abraço
 
LINDO!!!
 
Aplaudo de pé!!!
 
Querida Paula

Volta sempre que na Ofiicna gostam de te receber.

Beijinhos.
 
Querida Elvira

Saber que me visitas já é muito recinfortante.

Beijinhos.
 
Querida Sara

Que bom teres gostado.

Bjinhos.
 
Querida Fatyly

E eu de pé também te saúdo com muita amizade.

Beijinhos.
 
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