domingo, janeiro 24, 2010
de setúbal moscatel
*
Cantaram os menestréis em suas trovas
O esplendor de um néctar sem igual
Do sabor e do aroma tinham provas
Que deus Baco os inspirara para tal.
Deram notícia ao clero e à realeza
De haver algures em Portugal
Uma bebida que por sua mui nobreza
Mais do que celeste, era divinal.
Mas foi o Povo que no seu saber
Do Monte da Lua para o Espichel
Caminhou com denodo e muito querer.
A pé, de burro ou de corcel
Para o vinho degustar a seu prazer
Era na verdade de Setúbal moscatel.
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Etiquetas: moscatel de setúbal, poesia vínica
Comments:
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Engraçado.
Apesar de não ser grande amante de vinhos reconheço neles o seu cariz social.
Este natal ofereceram-me exactamente um Moscatel com a promessa de um convivio a acompanhá-lo.
Quanto mais não seja por isso, vale a pena saboreá-lo... e eu estou à espera disso mesmo, com companhia, claro. Bjs
Apesar de não ser grande amante de vinhos reconheço neles o seu cariz social.
Este natal ofereceram-me exactamente um Moscatel com a promessa de um convivio a acompanhá-lo.
Quanto mais não seja por isso, vale a pena saboreá-lo... e eu estou à espera disso mesmo, com companhia, claro. Bjs
Querida Sara
É o melhor vinho "de companhia" sem dúvida...
Havemos de fazer um "tchim-tchim" com um cálice de moscatel...
Beijinhos.
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É o melhor vinho "de companhia" sem dúvida...
Havemos de fazer um "tchim-tchim" com um cálice de moscatel...
Beijinhos.
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