terça-feira, março 09, 2010
sete, um número mágico
segredos guardados no rio
O rio guarda os segredos da profunda paixão do velho Marinheiro, barba branca e cabelo desgrenhado, pela mais bela Tágide, olhos profundos e sorriso doce
Naquele dia, em que o capricho do eterno rodar do tempo criou um número mágico, o velho Marinheiro, quando do alto do miradouro do Convento dos Capuchos olhava o mar profundo, onde este quebra com o Rio Tejo, teve uma maravilhosa visão.
Uma bela jovem, Tágides no dizer dos poetas, que da água do rio buscou suas formas onduladas pela brisa, do pomar da Caparica sua doçura de fruto maduro, pele suave ao tocar, ligeiro rubor do sol poente que logo voltará em toda a sua pujança.
_Tão jovem és nesta visão que me encanta...
_Venho do fundo dos tempos, mas o Tejo me ofertou 26 anos de idade agora cumpridos...
_Este teu velho amigo cumpriu 62 quando tu eras flor em botão...
O velho Marinheiro que intuitivamente “jogava” com números desde o seu tempo de marear, pensou: “26 + 62 = 88 > 16 > 7... SETE!”
_Mas este é um número mágico – murmurou – hoje que é dia 7 deste mês de Verão...
_Que dizes Marinheiro?
_Hoje é dia 7 deste belo mês de Verão... somando a tua idade (que o Rio Tejo te ofertou) mais a deste velho Marinheiro, obtemos o número 7, número mágico no meu sentir...
_Número que para mim tem, igualmente, muita magia...
O velho Marinheiro não resistiu a perguntar:
_Porque vieste até aqui, bela Ninfa do Tejo?
_Procurei encontrar alguém que partilhasse da alegria da Festa e “Encontrei olhares de outros sobre a minha festa, sobre a nossa... Sobre a festa que se quer de todos.Olhares como o teu são preciosos porque a "...questão é transforma-los...".
Ficaram sentados lado-a-lado contemplando esse Mar imenso, ali na quebra do Rio, onde o Tejo beija o Oceano. Sentiram-se companheiros “desta e de tantas outras andanças”.
Naquele dia, em que o capricho do eterno rodar do tempo criou um número mágico, o velho Marinheiro, quando do alto do miradouro do Convento dos Capuchos olhava o mar profundo, onde este quebra com o Rio Tejo, teve uma maravilhosa visão.
Uma bela jovem, Tágides no dizer dos poetas, que da água do rio buscou suas formas onduladas pela brisa, do pomar da Caparica sua doçura de fruto maduro, pele suave ao tocar, ligeiro rubor do sol poente que logo voltará em toda a sua pujança.
_Tão jovem és nesta visão que me encanta...
_Venho do fundo dos tempos, mas o Tejo me ofertou 26 anos de idade agora cumpridos...
_Este teu velho amigo cumpriu 62 quando tu eras flor em botão...
O velho Marinheiro que intuitivamente “jogava” com números desde o seu tempo de marear, pensou: “26 + 62 = 88 > 16 > 7... SETE!”
_Mas este é um número mágico – murmurou – hoje que é dia 7 deste mês de Verão...
_Que dizes Marinheiro?
_Hoje é dia 7 deste belo mês de Verão... somando a tua idade (que o Rio Tejo te ofertou) mais a deste velho Marinheiro, obtemos o número 7, número mágico no meu sentir...
_Número que para mim tem, igualmente, muita magia...
O velho Marinheiro não resistiu a perguntar:
_Porque vieste até aqui, bela Ninfa do Tejo?
_Procurei encontrar alguém que partilhasse da alegria da Festa e “Encontrei olhares de outros sobre a minha festa, sobre a nossa... Sobre a festa que se quer de todos.Olhares como o teu são preciosos porque a "...questão é transforma-los...".
Ficaram sentados lado-a-lado contemplando esse Mar imenso, ali na quebra do Rio, onde o Tejo beija o Oceano. Sentiram-se companheiros “desta e de tantas outras andanças”.
Etiquetas: contos do tejo, pequenas estórias
Comments:
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Interessante este teu post.
Existe uma grande simbologia em diversos numeros mas o numero 7 é mesmo muito especial.
Quer em termos religiosos, esotéricos tem uma força e simbologia incrível.
Valia a pena desenvolveres um pouco mais a sua magia. Bjs
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Existe uma grande simbologia em diversos numeros mas o numero 7 é mesmo muito especial.
Quer em termos religiosos, esotéricos tem uma força e simbologia incrível.
Valia a pena desenvolveres um pouco mais a sua magia. Bjs
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