quarta-feira, abril 14, 2010
no café
Sentado à mesa do café,
A do fundo,
A do costume...
Deixo espraiar o meu olhar
Ausente
Mergulhado na vida já vivida...
Encontro olhos de mar,
Boca de carmim,
Que lhe disse: _Dá-me lume?
Encontrei abrigo,
Afecto,
Na cumplicidade que julgava há muito perdida.
A do fundo,
A do costume...
Deixo espraiar o meu olhar
Ausente
Mergulhado na vida já vivida...
Encontro olhos de mar,
Boca de carmim,
Que lhe disse: _Dá-me lume?
Encontrei abrigo,
Afecto,
Na cumplicidade que julgava há muito perdida.
Etiquetas: cafés, dias, poesia
Comments:
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Eu não gosto de café pelo que sou sempre suspeita. No entanto, reconheço que é um habito social e até de convivência pelo que, nem que seja por isso, tem o seu valor.
Querida Sara
Podemsempre acompanhar alguém que bebe um café mesmo sem o mesmo fazer... beber um café sózinho não tem graça.
Beijinho.
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Podemsempre acompanhar alguém que bebe um café mesmo sem o mesmo fazer... beber um café sózinho não tem graça.
Beijinho.
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