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sábado, maio 08, 2010

a mó



tanto rodou na vida
ao ritmo da água e do vento
na certeza desmedida
da utilidade sentida
de ser da família o sustento



mó abandoda no tempo



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Comments:
Um postal bonito e sobre a mó, que hoje já é peça de museu!
 
Que beleza, que saudades ... Por aqui ainda vou vendo algumas, usadas como decoração nos jardins.
Abracinho
 
Tantas histórias que ela terá para contar...
Gosto imenso de passar no moinho de maré, ali em Corrois, ainda por lá se conservam algumas, gosto de as observar e imaginar em funcionamento.
Bjs
 
Me recordo vsgamente de ter visto um moinho e essa pedra de Mó , trabalhando incessante na tritura dos grãos.Mas na minha lembrança havia água a girar o moinho, seria assim? rsrs
por aqui nao é comum Vicktor.
abraços, nos vemos mais na semana.
 
Querida Fatyly

Um instrumento simples e de tamanha utilidade...

Se ainda não existisse a mó, a sua invenção no século XXI continuaria a ser extraordinária.

Beijinhos.
 
Querida Maria Teresa

Não dea de ser bonito mas a sua existência em "liberdade" é maravilhoso.

Beijinhos.
 
Querida Lilá(s)

Sem dúvida que sim... estórias que a história não regista.

Também conheço as mós do Moinho de Maré e sempr me encantam.

Beijinhos.
 
Querida .Lis

Consoante a região e a situação geográfica existem (ou existiam) moinhos de água e moinhos de vento com as mesma função prátca de moer grãos de cereal, transformando-os em farinha.

Excelente tema para na Oficina ser tratado muito em breve... os moinhos.

Obrigado pela ideia.

Beijinhos.
 
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