quarta-feira, novembro 25, 2009
água santa da fonte
As referências às águas minero-medicinais da Charneca de Caparica são muito antigas podendo ler-se menções à Fonte de Nª Sª da Rosa na “Corografia” (1706) e no “Aquilégio” (1726) como pertencente à cerca do convento do mesmo nome, da Ordem dos Religiosos de S. Paulo, que não estando determinada a data da sua construção, sabe-se ser já habitado por eremitas no ano de 1413.
Refere-se a “Corografia” nestes termos “Na cerca tem uma fonte com o nome de Nª Senhora da Rosa, cuja água é milagrosa e tem a virtude de curar a lepra”. A gente mais antiga ainda hoje lhe chama a “Fonte Santa”. A Fonte de Nª Sª da Rosa foi, igualmente, conhecida como Fonte do Esteiro ou Mina de Santa Luzia.
Refere-se a “Corografia” nestes termos “Na cerca tem uma fonte com o nome de Nª Senhora da Rosa, cuja água é milagrosa e tem a virtude de curar a lepra”. A gente mais antiga ainda hoje lhe chama a “Fonte Santa”. A Fonte de Nª Sª da Rosa foi, igualmente, conhecida como Fonte do Esteiro ou Mina de Santa Luzia.

Há notícias de já no século XV, cerca do ano de 1413, aqui haver um convento com capacidade para 30 pessoas e habitado por eremitas.
A “Corografia” (1706 :318) refere: “Não consta do ano em que se fundou este convento, mas só sabemos que no ano de 1413, já era habitado por eremitas”. E a citada “Corografia” informa ainda: “foi tanta a devoção e amor, que tinham a este convento, que as mais qualificadas de sangue o elegeram para sua sepultura. A Capela-Mor que é de bastante arquitectura, é de D. Ana de Ataíde, que a mandou fazer para seu enterro, e de seu marido D. Jorge de Abranches, aonde os sepultaram no ano de 1575”.
A “Corografia” (1706 :318) refere: “Não consta do ano em que se fundou este convento, mas só sabemos que no ano de 1413, já era habitado por eremitas”. E a citada “Corografia” informa ainda: “foi tanta a devoção e amor, que tinham a este convento, que as mais qualificadas de sangue o elegeram para sua sepultura. A Capela-Mor que é de bastante arquitectura, é de D. Ana de Ataíde, que a mandou fazer para seu enterro, e de seu marido D. Jorge de Abranches, aonde os sepultaram no ano de 1575”.
Etiquetas: fontes, minha terra
quarta-feira, dezembro 03, 2008
bica de tritão

dá de beber a quem tem sede
por séculos e séculos
Uma bica da Fonte Monumental, Moura - Portugal
Etiquetas: fontes
quarta-feira, março 12, 2008
água livre

dádiva ao caminhante e romeiro
nas terras quentes do alentejo
Fonte de Água Livre, Brotas, Mora - Portugal
Etiquetas: fontes
sexta-feira, setembro 14, 2007
cristalina água

vinda do alto das serras
até à fonte do tritão
Fonte do Tritão nos Jardins Românticos da Quinta da Aveleda - Portugal
Etiquetas: estatuária, fontes